segunda-feira, 24 de setembro de 2012

A ostra


                                               

Havia, certa vez, uma ostra, cuja história eu vou contar. Que viu que um grão de areia que veio em sua concha se alojar. Era apenas um grão, mas este muito a incomodou. Pois as ostras também sentem dor, seja ela qual for. Acaso a ostra repreendeu o fino trabalho do destino que a tal estado a levou de modo tão repentino? Amaldiçoou o governo, ou acaso pediu por eleição? Não! Deitada no recife, ela disse a si mesma então: “Se não posso retirá-lo, tentarei então melhorá-lo.” E então anos se passaram como sempre têm passado e a ostra chegou ao seu triste fim num saboroso assado. E aquele pequeno grão que tanto a atormentava tornou-se uma linda pérola que a todos encantava. Esta história tem uma moral, pois não é maravilhoso que a ostra faça do grão de areia algo tão formoso? O que então poderias fazer se começasses com cada coisinha dentro do seu coração?!
                                                                                   Desconhecido.

Muitas vezes, não são crises da vida que nos atrapalham, mas sim as coisas pequenas que nos desgastam. Podemos aprender uma boa lição com a ostra. Como um grãozinho de areia se torna em uma pérola? Entregue todos eles a Deus. Se a única coisa que você tem a oferecer a Deus for um coração quebrantado, ofereça um coração quebrantado... Apenas entregue a ele como o menino que entregou os cinco Paes e dois peixinhos. Entregue tudo a Cristo e espere que ele logo fará do seu grão de areia uma linda pérola.

E nunca se esqueça... A pérola mais linda Deus é você!
                                                                                            
                                                                                         
                                               Fim.

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